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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/11/2015 |
Data da última atualização: |
10/11/2015 |
Autoria: |
PORTO, E. R.; GARAGORRY, F. L.; SILVA, A. de S.; MOITA, A. W. |
Título: |
Risco climático: estimativa de sucesso da agricultura dependente de chuva para diferentes épocas de plantio. I. Cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.). |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: EMBRAPA-CPATSA, 1983. |
Páginas: |
129 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATSA. Documentos; 23) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O modelo foi desenvolvido visando, entre outros, os seguintes objetivos: obter um zoneamento agroclimatologico para as principais culturas anuais de maior potencial no Tropico Semi-Arido do Brasil, estimando os riscos envolvidos e determinando as melhores epocas de plantio; determinas as possibilidades de captacao e utilizacao de agua de chuva para aumentar a produtividade e diminuir o risco de perdas das culturas anuais. Este trabalho apresenta os principais aspectos do modelo e ilustra a sua aplicacao em relacao a cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.), no municipio de Irece- BA, um dos maiores produtores desse cereal no pais. |
Palavras-Chave: |
Agricultura; Balanco hidrico; Bean; Beans; Brasil; Chuva; Clima; Climate; Climate risk; Climatologia; Common beans; Cultivo; Cultura; Epoca de plantio; Estimativa; Feijão; Feijao macassar; Feijoeiro; Nordeste; Phaseolus vulgaris; Phaseolus vulgaris L; Planting date; Rain; Região árida; Regiao Semi-arida; Risco; Risco climatico; Semi arid zone; Semi-árido; Sequeiro; Water balance. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02047nam a2200541 a 4500 001 1009033 005 2015-11-10 008 1983 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aPORTO, E. R. 245 $aRisco climático$bestimativa de sucesso da agricultura dependente de chuva para diferentes épocas de plantio. I. Cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.). 260 $aPetrolina: EMBRAPA-CPATSA$c1983 300 $a129 p. 490 $a(EMBRAPA-CPATSA. Documentos; 23) 520 $aO modelo foi desenvolvido visando, entre outros, os seguintes objetivos: obter um zoneamento agroclimatologico para as principais culturas anuais de maior potencial no Tropico Semi-Arido do Brasil, estimando os riscos envolvidos e determinando as melhores epocas de plantio; determinas as possibilidades de captacao e utilizacao de agua de chuva para aumentar a produtividade e diminuir o risco de perdas das culturas anuais. Este trabalho apresenta os principais aspectos do modelo e ilustra a sua aplicacao em relacao a cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.), no municipio de Irece- BA, um dos maiores produtores desse cereal no pais. 653 $aAgricultura 653 $aBalanco hidrico 653 $aBean 653 $aBeans 653 $aBrasil 653 $aChuva 653 $aClima 653 $aClimate 653 $aClimate risk 653 $aClimatologia 653 $aCommon beans 653 $aCultivo 653 $aCultura 653 $aEpoca de plantio 653 $aEstimativa 653 $aFeijão 653 $aFeijao macassar 653 $aFeijoeiro 653 $aNordeste 653 $aPhaseolus vulgaris 653 $aPhaseolus vulgaris L 653 $aPlanting date 653 $aRain 653 $aRegião árida 653 $aRegiao Semi-arida 653 $aRisco 653 $aRisco climatico 653 $aSemi arid zone 653 $aSemi-árido 653 $aSequeiro 653 $aWater balance 700 1 $aGARAGORRY, F. L. 700 1 $aSILVA, A. de S. 700 1 $aMOITA, A. W.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Aspectos gerais do melhoramento do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 157-170 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971). Segundo esse autor, a família Caricaceae possui cinco gêneros e 34 espécies, nativas da zona neotropical, excetuando-se apenas duas da África Equatorial. Seriam 35, porém uma espécie do gênero Carica foi excluída por não possuir figura ilustrativa junto à publicação e haver homônimo dentro da classificação proposta por Badillo (1993). A distribuição do número de espécies nos cinco gêneros ocorre da seguinte forma: Cylicomorpha (duas espécies), Jacaratia (sete espécies), Horovitzia (uma espécie), Jarilla (três espécies) e Carica (21 espécies). O gênero Carica possui duas seções: seção Carica (C. papaya) e seção Vasconcella (20 espécies). A diferenciação das espécies da família Caricaceae ocorre basicamente devido à variabilidade genética das folhas, inflorescências, flores, frutos e sementes. Segundo Storey (1941), o genoma básico do gênero Carica é n = 9 cromossomas, ou seja, 2n = 18, para a fase diplóide. Dentro do gênero Carica a espécie Carica papaya L. é a única conhecida comercialmente. Algumas espécies, entretanto, possuem caracteres valiosos, que poderiam ser úteis em programas de melhoramento genético do
mamoeiro da espécie Carica papaya L. Vários estudos têm sido realizados, principalmente buscando resistência a doenças, especialmente às viroses; visando incorporar genes de resistência ao germoplasma de C. papaya. Outras características botânicas e comerciais, da planta e dos frutos, importantes para a cultura do mamão podem também ser aproveitadas, seja em métodos que utilizam autopolinizações, uma vez que estas comprovadamente não levam à perda de vigor, seja em hibridações entre genótipos pré-selecionados (variedades e linhagens), seguidas de seleção, autofecundação, retrocruzamentos (STOREY, 1941) e, modernamente, outros métodos não convencionais, especialmente aqueles empregados pela biotecnologia. O melhoramento genético pode contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de frutos, atendendo às exigências de mercados internacionais, especialmente, o europeu e americano, incrementando, por conseqüência, a rentabilidade e o nível socioeconômico do produtor rural. MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Bad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Classificação; Espécie; Mamão; Mamoeiro; Tipos florais. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/862/1/2003-cap-10.pdf
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Marc: |
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